Inspirações Internacionais Na Passarela Mais Flamenga

Uma espetacular passarela centra a tua actividade no Simof 2017, numa segunda jornada com superior afluência de público que começava com a volta à Simof de Aurora Gaviño. Cortes, camadas e búzios convivem com babados desiguais, os tamanhos descem, e a eles se unem saias-calças de cintura alta. Aposta no mantoncillo, feito à mão, decorado com correntes ou laços. Em snap-ins, a assinatura Lenaná propõe brincos, tiaras e peinecillos dourados e nas cores vivas.

Maneiras e texturas modernas, volumes estudados e transparências são várias características de ‘Voar’, da coleção Ana Morón subiu à passarela. Continua apostando extenso vôo em tuas saias, acrescentando babados tridimensionais que se entrelaçam com possíveis cortes. Nela costumam mostrar costura e desenho, escolhendo tecidos variados como chiffon, seda, cetim, algodão, neoprene ou polipele, com franjas abundantes e bordados. Moron aposta por tons como branco, verde, coral, azul e dourado, para vestidos de bolinhas ou estampados em seda de pássaros, que cobre com as suas penas e franjas. Complete sua coleção com acessórios próprios como aros de ouro com flores, peinecillos e pequenas flores. Javier García nunca passa despercebido.

Costuma gostar e acertar, mesmo quando vestido de celebração se trata. Qualquer coisa parelho ocorre com Cristina Garcia, com um claro selo. Fala de carinho, quase infinito, desde o branco imaculado até o preto de uma separação inevitável. Contudo entre um e outro há um caminho em amarelo, pêssego, rosa e vermelho, pra vestidos estampados e cheios de flores.

Amparo Pardal envolve o seu universo na fusão de estilos flamengo, hindu e parisiense. Formas femininas e delicadas pra tecidos nobres adornados com pinturas à mão e bordados, em cores como rosa, vermelho, laranja, azul marinho, verde água, preto, nude e dourado.

Volume dos babados de suas saias canasteras, apostando no preto e cores mais vivas. Antonio Manuel Gutierrez, propõe-se uma mulher segura de si mesma e sensual, liberta de amarras e feminina. São as flamengas-flappers, que recuperam os anos 20. Os corpos se transformam em blusas, quadril restringe-se e quebra-se em grandes volumes.

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Seus tecidos leves contrastam com strass e paetês, em dourado, branco e preto. O universo de Sissi Imperatriz, que se torna flamengo pra María Ramírez Flamencas. Imagens românticas e femininas em tule, renda, veludo, seda, organza e algodão; há que alcançar volume, porém sem peso.

E pra noites mais frescas, jaquetas ou casacos, chapéus e artefactos de emprego idêntico. Verônica de la Vega presta homenagem a um de seus mais renomados conterrâneos, Camarão da Ilha, e para essa finalidade, combina o flamengo mais puro, com algumas tendências. Compartilhou passarela com Isabel de Vargas, que aposta em formas assimétricas em tecidos como o popelina de algodão e estampas em tons frios ou quentes. Quanto ao concurso de começo de carreira, a coleção ‘Sussurros’, do vinho José Raposo Caixa de correio, foi a vencedora, tendo sido a menção especial à sevilhana Anjos Gálvez Rodríguez com a tua colecção ‘Por carinho à arte’. Também no Ego se apresentou a assinatura Mordida Flamenco, a bailaora Cecilia Gómez e Ana Nievas.