Fuga De Patentes E ‘startups’: Portugal Idéia, Mas O Negócio Foi Feito Fora
Os meios de comunicação se tornaram loucos, há relativamente pouco tempo, com a história de Ciro Leal, um biólogo madrid, que adquiriu uma bolsa de estudos para fazer teu doutorado em Princeton, EUA, após ter sido ignorado até dez vezes em Portugal. Aquilo saía um drama popular -o do talento português emigrante no estrangeiro – com exceção, talvez, mais sombrios.
No universo dos negócios de apoio tecnológica, a realidade é parecido. Um caso bastante representativo é o de Marta Miguel, do CSIC (Conselho Superior de Investigações Científicas). Pesquisadora da instituição, construiu junto com o chef Mario Sandoval, um método de hidrólise pela clara do ovo -quebrar as proteínas em partes menores com uma enzima, que permite resultados muito inovadores em gastronomia saudável. O desenvolvimento foi protegido por uma patente em 2013 e, a partir daí, é apresentado e espalhado por Portugal. “Nós viajamos quase todas as organizações espanholas de evoproducto”, explica Marta Miguel INOVADORES, “todos amaram, porém não era o instante”.
De repente, um freguês americano se interessou muito na invenção. E o drama continua e se amplia, se couber, nas pharmas. Ana Martinez, uma experiente pesquisadora do mesmo CSIC explica que no Brasil acontecem duas coisas. A primeira, que há uma procura muito bacana e competitiva a grau internacional.
A segunda, a dificuldade é que está mal apoiada. O que ocorre, segundo explica essa científica, é que se não houver investimento sucessivo, a investigação costuma continuar nas primeiras fases ou é adquirida por organizações farmacêuticas estrangeiras. O mesmo acontece com as patentes.
12 e 15 anos”. Ela carrega em suas costas muitos exemplos. E este é somente um caso. Todos os protagonistas de circunstâncias desta maneira consultados declaram que os pesquisadores espanhóis estão incrivelmente bem valorizados no exterior. David Horna, fundador de Aglariscell subscreve, quase frase a palavra, a resposta de Ana Martinez. Esta pequena empresa nascida há 4 anos em Madrid, montou uma ferramenta pra automatizar o cultivo de células-tronco com o intuito de aperfeiçoar e uniformizar os tratamentos.
No momento em que eles começaram, eles ganharam vários prêmios, incluindo um do MIT – e diferentes referências de financiamento ministeriais. Porém quase todos eram empréstimos. “Não podemos continuar a puxar de empréstimos, porque isto vai contra os nossos investimentos. Se nós vamos conseguir um investidor e ele vem, e vê que existe um empréstimo que necessitamos devolver, a avaliação da organização é que ele vai sair, porque o
o Pra elaborar ou pra pagar os créditos? “pergunta Horna. Como, paralelamente, encontraram um primeiro investidor relacionado com a escola de Oxford e ali, em Londres, havia mais e melhores subsídios, pensaram que seria bom possuir uma filial fora de Portugal.
E, ainda que tenham comentários neste local, “80% do negócio está fora”, explica o fundador da corporação. De momento, Aglariscell podes viver bem, porque seus compradores são grandes farmacêuticas e hospitais que podem pagar as máquinas que desenvolvem. Também, observa David Horna, em sua expansão, há assim como uma vontade de internacionalizar a organização. Pra essa finalidade, precisamente, se agarra o diretor-geral de Asebio (Agregação Espanhola de Bioempresas), Íon Arocena, pra resguardar o otimismo e incentivar as mensagens agradáveis em tudo isto.
- 30 trabalhadores nas empresas com mais de trezentos trabalhadores
- Surf’s Up
- “você Me lançarão do trabalho, neste instante que não vão bem as vendas
- O consumidor, em geral, o que adquire não é um serviço ou produto no entanto uma solução
segundo a tua posição, e apesar de estar inteiramente segundo a mensagem de que o Governo coloca realmente mal o investimento em ciência – o sector da biotecnologia é, por descrição, global. E, como tal, as corporações necessitam ter vocação internacional. A mensagem, como diz, é misto. “A investigação é, no fundo, semear”, explica, “um ara um terreno, o plantio e assume que, de cem sementes, nem sequer todas germinarán. Tudo isto precisa ser visto como uma atividade de investimento, e de toda e qualquer atividade de investimento, necessita de um horizonte temporal moderado-longo e uma constância; não se poderá permitir que, de repente, por certas problemas, deixar de regar ou pagar o campo”.
Contudo Íon Arocena é um convencido da relevância de manter-se no outro lado da moeda. “Há que dizer: a circunstância foi muito complicada, houve diversas corporações que passaram muito mal, todavia, apesar disso, seguiram-se fazendo coisas”. Ana Martinez alguma coisa domina disso. Ela e sua equipe montaram Ankarpharma, uma spin-off para levar suas investigações para a fase clínica. “Desejamos desenvolver um lugar empresarial para que os laboratórios possam possuir uma corporação que transfira os resultados do laboratório para a clínica”, proclama. E ainda que lhes falta dinheiro e lhes custa uma barbaridade, continuam empenhados em fazer isso.