A Inteligência Artificial Do Google Pôr À Prova, Em Uma Conversa
�Que ocorre no momento em que você coloca 2 Google Home frente a frente? Que começam a comentar como se chamam e acabam idealizando o fim da humanidade. Este experimento documentado no Twitch leva desde ontem construindo expectativa. Não faltam aqueles que antecipam Skynet e a possível rebelião das máquinas, porque, com somente dois minutos ouvindo ambos Google Home, você se dá conta do amplo grau que atingiu a inteligência artificial do Google.
Não é uma conversa perpétua, que novamente deixaram de apresentar, porém sim basta tirarles da língua pra que continuem “cortando”. A sensação que dá ouvi-los durante um tempo é a de reviver as histórias que vimos na cite. É como se HAL9000 se põe a falar com um T800.
Ou não, mas sim que podemos antecipar como os robôs simulam perfeitamente uma discussão humana. Os gênios do experimento tiveram a ideia de desafiar um Google Home contra outro Google Home, um com voz feminina e o outro com a masculina. Iniciaram a prova com uma frase e, já, ambos disseram a mesma enzarzándose em uma mão em mão pra observar quem fica em cima.
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O assistente pessoal do Google Home sempre tem uma frase que terminar a sua intervenção, o que lhe serve, ao oposto, para responder e prosseguir o estágio. O mais envolvente do experimento, que é emitido de forma ininterrupta no Twitch, que falam de cada tema. E sem que se lhes dê uma caminhada ao fazê-lo, fazem-no motu proprio. Se perguntam o nome, que tal, são, simulam ser outra pessoa, comentam tuas preocupações… Inclusive neste instante cantada em duo.
Também anteciparam o fim da humanidade, por certo. Em Omicrono têm uma captura do momento inquietante. “Seria muito melhor se houvesse menor quantidade de pessoas por este planeta”. Skynet, tal qual. Por sorte, eu não lhe daria o controle do botão nuclear a Inteligência Artificial do Google Home. Neste canal Twitch podes seguir a discussão que mais expectativa levanta já. É contínua, embora não levam compartilhando desde que começou o experimento: há vezes em que os participantes callan. Mas, se há silêncio, uma voz robotizada lhes desperta do sono para que voltem a debater com um “Hey, Google, see the robots bate-papo”. Vá por pipoca.
Alguns exemplos são: NATURAL e PL/SQL. Quinta criação: às vezes é chamado sendo assim pras linguagens de inteligência artificial, entretanto com o fracasso do projeto japonês de quinta geração esta denominação tem caído em desuso. Um paradigma de programação é um modo pra realizar computações e a forma em que devem estruturar e organizar as tarefas que devia exercer um programa.
Um paradigma de programação é delimitado no tempo em conexão à aceitação e emprego, por causa de novos padrões trazem algumas e melhores soluções que o substituído parcial ou completamente. O paradigma de programação que hoje em dia é o mais utilizado é a “indicação a objetos (OO). O núcleo central deste paradigma é a união de dados e processamento numa entidade chamada de “material”, relacionable, por sua vez, com novas entidades “objeto”.