Algoritmos Do Google, Facebook, Netflix E Twitter
Os usuários de internet têm caído na conta. Lhes custou muitos anos, porém neste momento começam a captar um pouco do funcionamento dos serviços digitais mais famosos. A máxima de que “quando um produto é livre é pelo motivo de o objeto é você” adquire superior significado destes dias depois da perda de inocência do Facebook, na sequência do escândalo Cambridge Analytica. Esta polémica tem levantado a tapete de operações que executam as companhias com serviços digitais. O negócio está nos dados, que voluntariamente cedemos. Tudo fica cadastrado. Sempre deixa um rastro, porém, desde há qualquer tempo, parece que começa a preocupar a população que é o que fazem com eles, apesar que o levam a fazer anos.
A maioria destes serviços só exigem poucos detalhes para se registar. Uma mídia social como Facebook obriga a integrar pelo menos (isto é, obrigatoriamente, só um nome e uma imagem para poder gerar o perfil. E, claro, um endereço de e-mail que ligar.
Sem essas informações não é possível fazer porção do clube. Isso assumimos. Uma vez dentro, incentiva os usuários a preencher a tua biografia, quanto mais detalhada e completa melhor. A idéia é, desse modo, que interactuemos, que subamos fotos, que lhe demos em “amo”. Estes movimentos são cadastrados e, apesar de oferecerem opções pra gerir a privacidade, nem ao menos todos os usuários têm em conta. Se fosse em vista disso, nos llevaríamos menos sustos. Além do mais, estas plataformas reservam-se o evento de que tudo o que escrever lhes pertencem.
O realizam com apoio em todos estes inconvenientes e longos termos de exercício que quase ninguém lê e que, se aceitamos, atribuem o consentimento prévio pra pôr em prática certas práticas. “Os algoritmos de Netflix ou Facebook não são algoritmos usuais, como o de soma, multiplicação, contudo que são procedimentos que “aprendem” a solucionar tarefas de modo mais eficiente à medida que processam mais dados dos compradores. São algoritmos baseados em dados. Em sua posição, a resposta que dão esses sistemas “é correta”, no entanto “não desejamos explicar o processo seguido para obter a correcção. “Porque funcionam de maneira parelho a como o faz nosso cérebro (ou em vista disso pensamos) pra memorizar qualquer coisa, ajustando os pesos das diferentes conexões entre neurônios.
Sob uma pele de inocência, estas plataformas não apontam uma arma pra ninguém, para que subamos uma imagem e a etiquetemos em um estabelecido espaço. Ninguém é obrigado, deste modo, a completar até o mais mínimo detalhe teu perfil biográfico no Facebook. O que fazemos e prontamente está.
Sob o jogo do “consentimento prévio”, as mídias sociais e os serviços digitais foram cumpridos nas costas todos estes anos pra poder rentabilizar essa valiosa informação. Para muitos, o ouro do século XXI. Mas é mais que isso. É o periscópio pra encontrar referências de renda boyantes.
- 1966 (25-27 de Março) em Wiesbaden, Rep. Federal da Alemanha
- (risos). Trabalho no Amazon, entretanto não o conheço pessoalmente
- 128 MB de memória RAM mínimo (256 MB recomendados)
- casas gerados em 2018 um gasto online de 10.475 milhões de euros
- três Requisitos de hardware
Sem exceção, uma rede como o Facebook ou Twitter armazenados todos os movimentos de seus usuários. Nós Somos os próprios usuários que, voluntariamente, cedemos cota de nossa existência, pelo motivo de nos é benéfico ou nos compensa estar no Twitter, Facebook ou o Google. Mas aí está, concretamente, o negócio.
Parte de tuas receitas são provenientes da publicidade online. A partir dos fatos de perfis recebem em torno de anúncios segmentados e personalizados. Não lhes damos importância, mas tem sido uma estratégia rentável porque multiplica os anunciantes. E imediatamente se sabe, mais anunciantes, mais renda. Vamos por partes, como