Anexado À Parede
O nome diz quase tudo, entretanto assim como poderá levar a engano. Sílvia Vidal se encarou a cada dia, até 25, a chuva torrencial que atingiu o verão do ano passado, o vale de Kinnaur, no norte da Índia, situada a uma parede de mais de 5.000 metros de altura. As questões afloraban com disposição. Como a água. Mas não naufragou.
Ao escurecer, aninhado nas montanhas tua rede pendurada pela parede, pensava: “Basta, eu deixo. Mas pela manhã seguinte eu estava bem, sentia que não queria ir e continuava subindo”. Sozinha, sem telefone, rádio, ou câmaras; por livre, sem sherpas, em lugares remotos. Assim aprecia escalar a Sílvia Vidal, de barcelona, de quarenta anos. Só contrata porteadores pra que a ajudem a transportar até o campo apoio os 200 quilos de equipamento, o alimento e a água que você usará durante a sua evolução pela parede.
A partir daí é ela, com somente quarenta e seis quilos de peso, que carrega as mochilas até a base da montanha, de onde iniciará a ascensão. O vale de Kinnaur é remoto como o que mais; a priori prometia.
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- Em vinte e oito de junho, 2013 17:46 comentou
Sílvia havia eleito esse lugar, ao ver de perto uma foto na web; concretamente, a imagem em pergunta era a única dica que tinha de parede virgem, que se tinha apresentado escalar a cordilheira do Kailash Parbat. E ao voltar lá, com a tempestade e com zero de visibilidade, devido à névoa, demorou um par de dias em localizar a rodovia na qual começaria a subir. Sílvia é considerada a incrível em sua especialidade, escalada artificial em grandes paredes, mesmo fora dos círculos alpinistas é uma completa desconhecida.
Evita os holofotes e a sua extrema discrição, levou a perder há pouco tempo um de seus patrocinadores por sua recusa em abrir um web site e embarcar no mundo do Facebook. Também no monte sem as redes sociais não é ninguém.
Sílvia limita-se a escrever postagens sobre isto as recentes vias que abriu em revistas especializas de todo o mundo. Sua existência é austera. Índia. “Sinto fraca, debilitada, consumida, demorou seis meses para me recuperar do empenho”. Sílvia escala utilizando o estilo de cápsula, firme em permanecer pela parede, sem tocar o chão, até que chega ao topo, o que podes traduzir-se em poucos dias ou em mais de um mês. Sua residência é a sua rede, que tem que ligar no momento em que dorme para impedir desabar no vago. Retiro o que come, lê, descansa, se bem que, às vezes, é tudo menos confortável.
As intensísimas chuvas do verão passado no vale de Kinnaur transformou a rede em um navio abundante em água que Sílvia tinha que destinar-se tirando como podia. Na parede também vai desenvolvendo seus campos, consistentes na rede e duas mochilas carregadas com a comida e água necessária. À proporção que vai subindo assim como vai elevando a níveis superiores a este sorte de habitação de altura, com a auxílio de uma polias. Sozinha e sem conexão com o mundo exterior. Sim, eu tenho temor, porém não de pânico. Ir sozinho é muito mais excessivo e extremo.
Mas não a toda a hora viajo sozinha, em função do momento decido se irei com alguém mais. Achigã, sem telefone ou rádio, como opção pessoal, como porção de um tratado que eu aspiro assumir. Como é a vida pela parede? Achigã umas 12 horas por dia e no momento em que o tempo é muito desagradável e não poderei avançar ouço música em meu mp3 e leo.
à noite, no momento em que estou dentro da rede, marcou os detalhes da escalada: revisitando o objeto que eu usei para fazer a análise da rua. O que distância percorre em um dia? Talvez não nada avanços se torna muito mau tempo, ou subir 100 metros, todavia é uma subida muito lenta. Na Índia foram 1.050 metros em 25 dias em um pico de 5.250 metros de altura; em uma outra montanha, do Paquistão, 32 dias, apesar de, nesta ocasião, éramos 3 pessoas.
Mas é mais dura 12 dias sozinha pela parede do que um mês com colegas. Qual é a sua dieta pela parede? É muito pobre. Café da manhã cereais, ao longo do dia tomo um par de barras de energia e para o jantar, sopa instantânea e comida liofilizada, que poderá ser pasta. Também frutas secas, biscoitos e suplementos proteicos e vitamínicos. Cada dia eu emprego dois litros e meio de água pra ingerir e cozinhar. Descobriu a escalada com seus companheiros do INEF, porém não decidiu se dedicar a esta obediência, até completarem vinte e cinco anos. Ao encerrar INEF deu aulas de educação física durante um curso, todavia viu que não era deles e deixou tudo para a montanha.