O ‘rodovia Sacra’ De Investimentos No Egito

Há uma semana, o regime egípcio realizada às margens do mar Vermelho, com uma conferência econômica em que, depois de 4 anos de aflição, garantiu estar preparado pra ganhar com os braços abertos pros investidores estrangeiros. “Sejam todos bem-vindos. Podemos trabalhar juntos.

temos um comprido caminho a percorrer”, clamou o presidente Abdelfatah ao Sisi em seu discurso de final. Além das probabilidades, o correto é que o tratamento que as autoridades egípcias são dispensado às corporações portuguesas com negócios na terra dos faraós está longe de ser amigável. Duas das principais investimentos de nosso nação, no Egito, tiveram que recorrer à arbitragem internacional, em uma tentativa de definir os litígios que ainda persistem. “O egito é um nação de enorme interesse, todavia bem como é verdade que há muitas complicações, especialmente, do ponto de vista do funcionamento da administração.

Algumas das corporações espanholas que levam tempo nesse lugar têm problemas sem solução”, reconheceu a MERCADOS, o ministro espanhol da Indústria, Energia e Turismo, José Manuel Soria, no decorrer da sua participação na cimeira. O maior contencioso o libra Combinação Fenosa Gas (UFG). Referências próximas à companhia reconhecem a esse jornal que as negociações continuam, todavia cunde a cautela depois de mais de dois anos de diálogo infrutífero.

Verdadeiramente, a falta de acordo empurrou a UFG a recorrer à arbitragem internacional e sondar outras alternativas como importar gás natural desde o vizinho Israel. Em maio passado, a organização espanhola rubricado um acordo de intenções com a israelense Tamar Parceiros para ganhar 4.500 milhões de metros cúbicos anuais durante quinze anos. Pra concretizar o acordo, é imprescindível receber o plácet do Estado.

  • O final do trabalho forçado e da prisão por dívida
  • Se a sua corporação passa uma corrida ruim, ninguém te ajuda
  • dois Pobreza e desigualdade na era do pós-disputa
  • 1 Antecedentes 1.1 Gulag
  • 33 chaves para empreender. Resumo de ” The Lean Startup, de Eric Ries

59. Hoje em muitas partes se reclama superior segurança. Mas até que não é, em princípio, a exclusão e a desigualdade dentro de uma comunidade e entre os diferentes povos será impossível erradicar a agressividade. São acusados de dureza aos pobres e às populações mais pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as inúmeras maneiras de violência e de luta localizam-se um caldo de cultura que mais cedo ou mais tarde fará com que a tua explosão. No momento em que a nação —local, nacional ou mundial— deixa pela periferia de uma cota de si mesma, não haverá programas políticos, nem sequer recursos de polícia ou de inteligência, que possam proporcionar indefinidamente a serenidade.

Isso não ocorre apenas por causa de a desigualdade provoca a reação dos excluídos do sistema, no entanto já que o sistema social e econômico injusto em sua raiz. Tal como o bem tende a comunicar-se, o mal consentido, que é a injustiça, tende a aumentar sua potência danoso e a minar silenciosamente as bases de qualquer sistema político e social por mais sólida que pareça.

Se cada ação tem resultâncias, um mal encravados nas estruturas de uma nação, tem a toda a hora um potencial de dissolução e de morte. É o mal cristalizado em estruturas sociais injustas, por intermédio do qual não se poderá aguardar um futuro melhor.

Estamos distante do chamado “final da história”, visto que as condições de um desenvolvimento sustentável e em paz, ainda não estão devidamente planeadas e realizadas. 60. Os mecanismos da economia atual promovem uma exacerbação do consumo, porém acontece que o consumismo desenfreado unido a diferença é duplamente danoso do tecido social. Deste jeito, a diferença gera mais cedo ou mais tarde uma dureza que as corridas armamentistas não decidem nem sequer se encontrarão jamais.

serve Somente para fingir pilantrar os que requerem superior segurança, como se hoje não soubéssemos que as armas e a repressão violenta, mais do que oferecer soluções, criam novos e piores conflitos. Alguns simplesmente se regodean culpando os pobres e os países pobres de seus próprios males, com generalizações indevidas, e intencionam localizar a solução em uma “educação” que os acalme e converta-os em seres domesticados e inofensivos.

Isso se torna ainda mais irritante se os excluídos venha crescer este câncer social que é a corrupção profundamente enraizada em diversos países —em seus governos, empresários e instituições— qualquer que seja a ideologia política dos governantes. Às vezes, estes se manifestam em verdadeiros ataques à independência religiosa ou em recentes ocorrências de perseguição aos cristãos, as quais em alguns países atingiram níveis alarmantes, do ódio e da ferocidade. Em vários lugares se trata mais de uma difusa impiedade relativista, relacionada com o desencanto e a decadência das ideologias que provocou como reação contra tudo que pareça totalitário. Isso não prejudica só a Igreja, porém para a vida social em geral.