O Verdadeiro Potencial De Um Futuro Assistido Por Inteligência Artificial

Desde que o termo “Inteligência Artificial” foi cunhado por John McCarthy em Conferência de Dartmouth de 1956, temos alcançado grandes realizações nesse domínio: temos ensinado as máquinas de acompanhar, identificar imagens e identificando elementos nelas. Temos ensinado a ler, a ouvir, a conversar e até já a traduzir. E, mas, a revolução da Inteligência Artificial é imparável.

A quantidade de recursos e talento que lhe dedicam as maiores organizações mundiais está promovendo uma nova revolução industrial em que a velocidade de adoção é cada vez mais rápida do que o ritmo de adaptação da sociedade. Segundo a consultora Accenture, espera-se que as organizações americanas investem 35.000 milhões de dólares em tecnologias cognitivas antes de 2035, sem ter em conta a outros grandes atores, como Europa, China ou Japão.

O caso de que a automação ainda mais complexa se aplique a problemas que antes eram resolvidos somente pelo ser humano, abre a porta para grandes oportunidades, no entanto assim como riscos e ameaças. Já em 1942, Isaac Asimov imaginava que o acontecimento de que a inteligência artificial poderá ser utilizada para tomar decisões a respeito da existência e a morte exigia normas éticas básicas.

Em um futuro próximo, viveremos em um universo de Internet das Coisas, ainda mais conectado, bem mais produtivo, entretanto assim como mais vulnerável. As máquinas inteligentes irão anexar em todas as infra-estruturas de tráfego aéreo, a rede eléctrica ou o urbanismo.

A iminência da autoconducción de veículos, caminhões ou aviões de passageiros suscita uma apreensão pública explícito e exige garantias sólidas para impedir a pirataria, a tomada de decisões injustas ou a resposta a acontecimentos imprevistos. O governo, a sociedade civil, a academia e as corporações necessitam estabelecer canais de intercomunicação para implementar medidas que reduzam o choque e a ocorrência de erros. Também, têm que criar plataformas em mensurar e reparar as decisões baseadas em algoritmos que perpetuam ou ampliam a desigualdade e promovem os vieses. Para impossibilitar mal-entendidos, é essencial adoptar medidas destinadas a ampliar a transparência.

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O emprego de “caixas pretas” pela criação de modelos de aprendizagem de máquina poderia causar um vazio boa em termos de responsabilidade, à capacidade que os modelos computacionais tomem ainda mais decisões. A capacidade de seus desenvolvedores para “explicar” o raciocínio por trás de cada decisão irá melhorar a rastreabilidade e a atribuição de responsabilidades.

O próximo estímulo é como englobar a IA em um universo em que coexistem diferentes níveis de desenvolvimento econômico, prioridades políticas e mão-de-obra qualificada. O G20 neste momento está trabalhando em medidas pra mitigar o choque da automação do trabalho nos países desenvolvidos e em determinados sectores que, porventura, estarão altamente automatizados nas próximas décadas.