Terrorismo De Estado Na Argentina Nas Décadas De 1970 E 1980
Durante esse tempo, o Estado realizou um regime de repressão ilegal, crueldade indiscriminada, perseguições, tortura sistematizada, desaparecimento forçado de pessoas, manipulação de informações e algumas maneiras de terrorismo de Estado pra instalação de um plano de política econômica neoliberal. Estima-Se que durante esse período as forças represoras do governo concretamente fizeram desaparecer a em torno de 30 000 pessoas (ver de perto Seção “número de vítimas”).
1. O uso da dureza pra reduzir os oponentes políticos e para aterrorizar a toda a população, com muitos mecanismos repressivos, tais como prisões, exílios forçados, proibições, censura e vigilância, e, fundamentalmente, o uso de centros clandestinos de detenção. 2. A utilização do terror com a finalidade do disciplinamiento social e político na forma frequente, não de forma isolada ou excepcional. A dureza do Estado, constituindo a “regra” de dominação política e social, isto é, uma política de terror sistemático. 3. A promoção de todas estas ações contra os que fossem considerados inimigos do regime, consumada de forma clandestina fora de cada enquadramento boa ou perante uma ficção ótimo causa. 5. O uso pra assassinatos em massa dos recursos técnicos do Estado.
Uso sistemático, por quota do governo de um Estado, de ameaças e represálias, frequentemente considerado ilegal dentro mesmo de tua própria legislação, com o encerramento de fixar obediência e uma colaboração activa com a população. Em meados desse mesmo ano, aparece a primeira força de guerrilha, com o nome de Uturuncos pela província de Tucumán. Em 14 de março de 1960, o presidente Arturo Frondizi determinou executar o Plano CONINTES (Decreto 9880/58), militarizando as greves e o protesto social, e prender centenas de opositores ante jurisdição militar e com seus direitos constitucionais restritos.
Foram julgados e condenados nesse episódio, os comissários Félix Monção e Francisco Lozón e seus ajudantes Luis Tixie, Fortunato Desimone, Arturo Lleonart e Santos Barreira. Estado de novo tipo, que tinham como encerramento afirmar ditaduras militares permanentes, categorizadas pelo cientista político Guillermo O’Donnell como Estado burocrático-autoritário. O paradigma se estenderia por Cone Sul, promovido a partir da Escola das Américas, Estados unidos e Panamá, sob a chamada doutrina da segurança nacional no fato da Guerra Fria. Em 1966, foi instalada a primeira ditadura cívico-militar de tipo permanente no Brasil: a autodenominada revolução argentina (1966-1973), apoiada pelos Estados unidos no fato da Guerra Fria contra a União Soviética.
Ao longo do seu curso se dissolveram os partidos políticos e disparou a dureza política. Nas manifestações de avenida começou a assassinar manifestantes, cujos nomes —Santiago Pampillón, João José Cabral, Máximo Mena, Adolfo João Belo, Luis Norberto Branco, Guerreiro de Hilda Molina, e por isso por diante— foram enarbolados sob lemas como “o sangue derramado não será negociada”.
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Estouraram detalhes insurreccionales urbanos em massa, que adotaram nomes como o Cordobazo, Rosariazo, Mendozazo, Correntinazo, Tucumanazo, Choconazo, Rocazo, Viborazo, Trelewazo. Formaram-Se corporações guerrilheiras como as FAR, FAP, Montoneros e ERP, que realizaram operações, copamientos, atentados e assassinatos de alto encontro. Em vinte e dois de agosto de 1972, um grupo de guerrilheiros detidos foram filmadas clandestinamente numa base militar de Trelew. Esse fato, em característico, bem como vem sendo considerado como a primeira ação concreta do terrorismo de Estado pela Argentina. O governo democrático assumiu em 25 de maio. Uma de tuas primeiras medidas foi anunciar um acrescento salarial de emergência e indultar e liberar a em torno de 600 presos políticos, medida que foi concluída no dia seguinte com uma ampla anistia, sancionada pelo Congresso Nacional.
Em setembro de 1973, realizaram-se outras eleições, mas sem interdição, em que triunfou a fórmula Juan Domingo Perón-María Estela Martínez de Perón, com 62% dos votos. Menem declarou que não gostava de suas operações militares. Em outubro de 1973, começou a operar um grupo parapolicial chamado de Triple A —Aliança Anticomunista Argentina— assassinando militantes de esquerda, peronistas e não peronistas.
O grupo estava financiado pelo governo e dirigida pelo Ministro da previdência, José López Rega. Nos 2 anos seguintes asesinaría a 683 pessoas. O discernimento de Perón sobre isso as atividades da Triple A é matéria de debate entre os pesquisadores.