A Fotografia Da Campanha, Que Foi Confirmado Para a Comunidade Asiática
Portanto, neste instante qualificado pela China, a última campanha da linha de beleza da Zara. Existe um par de meses, a assinatura de Inditex lançou tua primeira coleção ‘low cost’ do batom que sem demora chegou ao continente asiático, e que vem sendo criticado por esta comunidade.
A paradigma com sardas que promove os postagens, um detalhe que não amei de nada. Jing Wen é uma das modelos asiáticas mais conhecidas do instante. Por fantástico que pareça, muitos usuários têm questionado que a corporação espanhola não tenha eliminado as sardas com o Photoshop e a acusaram de “estabelecer padrões de beldade branca, as mulheres chinesas”.
Segundo o ‘New York Times’, a comunidade, que sempre defendeu uma pele livre de manchas, está brava com a Zara, por não ter furtivo com maquiagem as sardas de Wen. “A imagem representa os padrões de beleza asiáticos pro Ocidente, muito diferentes dos nossos.
Que estas mulheres sejam consideradas as mais bonitas da Ásia é uma diferenciação para o resto”, diz um dos comentários. Várias considerações que se somam às outras mensagens que querem deixar de adquirir nas lojas da assinatura por esta campanha, visto que pela China as sardas são conhecidas como “marcas de pardal” e muitas mulheres as reduzem. Mas nem sequer tudo foram comentários negativos. Assim como outros usuários asiáticos têm aplaudido a decisão da Zara de apostar pela naturalidade e comprovar as sardas da paradigma.
Zara já reagiu à polémica e garantiu que a paradigma havia sido escolhida pra campanha na sua sede espanhola, em Arteixo (A Coruña), e que foi pensada para publicar internacionalmente, não só pela Ásia. Por sua parcela, Jing Wen não se pronunciou, todavia sim que argumentou há alguns meses, suas sardas numa entrevista pra revista ‘Vogue’. “No momento em que eu era pequena eu de fato odiava já que geralmente as pessoas asiática não as tem. O instituto a toda a hora tentava tapármelas entretanto neste instante estou bem. Eu amo e isso é o que importa”, ponderou.
Queria publicá-las pra que meu marido foi sentenciado. No começo eu mostrei relutante, era meu marido. Eu achava que eu deveria aceitar a minha fragilidade. Eu Me preocupava com a minha carreira, meus filhos, o meu futuro, a minha reputação”. Contudo, por isso, dos colegas de serviço de Baz começaram a visitá-la. “Viram como eu tinha deixado a cara.
Estavam de acordo com meu pai que você precisa publicar as fotos, e denunciar meu marido”. “Naquele instante, eu virava o grande dilema. Durante toda a minha trajetória profissional na tv, tinha estado a tentar que as pessoas, as mulheres em especial, falassem de seu dia-a-dia. E, sem demora que eu tinha me passado isso, o
- Trasamundo (discussão) 20:Trinta e nove em vinte nov 2015 (UTC)
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Provavelmente posso revelar as histórias dos outros, mas não a minha? Não me restava outra opção que não vale à luz. Assim, eu me tornei um porta-voz. Em que momento descrevem o que está acontecendo por esse estado, você se torna uma porta-voz”. A resposta para sua decisão de carregar à tona a verdade foi inesquecível.Os colunistas do jornal Arab News, que é publicada em inglês, batizaram Baz “a pioneira” e descreveram tua decisão como “um furor pela sociedade reservada”. Com a acusação inicial de tentativa de assassinato condicionada à hostilidade crítico, Fallatta foi sentenciado a 300 açoites e seis meses de prisão.
No começo se recusou a aceitar o pedido de divórcio.Na Arábia Saudita, ainda é inédito pra uma mulher se divorcie de teu marido. Comentou que Baz era uma “mãe inepta”, mas, ainda em vista disso, um tribunal obrigou-o a obedecer o modo.