As Quatro Versões Da Ministra Fino Sobre Sua Relação Com Villarejo
Não só se conheciam, entretanto que a conexão que mantinham era de tal segurança que não havia limites pela hora de chegar tal tópicos da Audiência Nacional como outros de natureza pessoal. A ilegalidade que resultariam de tua mediação com Villarejo em um recurso de extradição, se se chega a apresentar, soma-se que tenha mentiu ao negar sua ligação com os participantes da rede parapolicial com o qual compartilhava refeições e confidências. O Ministério da Justiça divulgou ontem a quarta versão do Slim a respeito do teu tratamento com o comissário aposentado, que está aprisionado por tua trama de intimidação.
Slim suporta, neste instante, que coincidiu com Villarejo “3 vezes” em encontros em que participaram “outros controlos de polícia e taxas judiciais”. Em comunicado, a ministra exibe-se como uma vítima do comissário aposentado e anuncia que vai comparecer no Congresso dos Deputados, por teu respectivo pedido. “Sua estratégia processual é atacar o Estado e suas organizações”, alegou a titular da Justiça, que lembra que o excomisario primeiro “carregou contra a Sede do Estado” com as gravações de Corinna que afetaram o Rei Juan Carlos. Falta, nesta hora desconsiderado por todos, ele liderou as “esgoto do Estado” a começar por seus cargos policiais, em que se manteve com os Governos do PP e PSOE.
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Esta explicação é a quarta versão que difunde Fino a respeito seus vínculos com Villarejo, uma sequência que começou com uma negação de cada ligação. No almoço, a ministra alegou que a Espanha estava transmitindo uma imagem de “estado banana” e “sabemos no momento em que irão surgir”, pela gestão do seqüestro de pesca Alakrana.
Na semana passada, Magro passou até 3 vezes a tua versão só em 48h. Este vigor por esclarecer à avaliação pública os dados levou a relegar a um cargo de conselheiro a teu diretor de comunicação. Tudo começou no domingo passado, quando passou Magro que aparecia em uma das anotações de Villarejo em circunstância, que investiga o juiz da Audiência Nacional, Diego De mar egeu. Naquela detalhes se sustentava que o titular de Justiça teria mediado com o expolicía a extradição de um empresário português reclamado na Guatemala.
as 8.47 da manhã, chegava a primeira reação. “O Ministério da Justiça tem que ter em conta: a atual ministra da Justiça não interveio, quando trabalhava como fiscal da Audiência Nacional, em qualquer trâmite do método de extradição no que se refere a esta dica.
A actual ministra da Justiça, durante o tempo que exerceu o cargo de procurador da Audiência Nacional, nem sequer fez nem manteve encontro com o comissário citado, com o qual nunca teve um relacionamento de cada tipo”. Três horas depois, com a chegada ao Centro de Estudos Judiciários, matizaba: “eu Não tive nenhuma ligação profissional com qualquer pergunta que tenha levado o excomisario Villarejo pela Audiência Nacional, no tempo em que eu tenho desempenhado lá meu serviço como fiscal”. No dia seguinte, e diante de uma nova fato que torna a involucrarla na extradição, o Ministério da Justiça divulga uma nota de esclarecimento passada a uma da tarde.
“Dores Magro não teve nenhum tipo de relacionamento pessoal, profissional, oficial ou não-oficial José Vilarinho além de ter concordado com ele na companhia de algumas pessoas em algum evento.” Aí neste momento reconhecia os encontros. Por esta recessão, PP e Cidadãos são recriminado as “mentiras” de Magro, sem avaliar o mérito do recurso, reconhecem que é turvo. A reprovação no Senado motivou a mudança de critério na defesa de Llarena pela Bélgica, no entanto neste instante “, acrescenta” a gestão da sua conexão com Villarejo. “O Governo está caindo aos pedaços”, argumentou ontem Paulo Casado.