“O Dinheiro Que Ganhamos Fazendo ‘Salvos’ Vai Ao Programa, E Não Ao Banco.”

O espaço de reportagens Da Sexta dirigido e apresentado por Jordi Évole, Salvos, cumpriu dez anos, em que evoluiu do bandido tom de denúncia, em que se tocaram vários tópicos polêmicos. Revemos as chaves e, em uns períodos desta década com o próprio Évole.

Faixa ‘Salvos’, por que deveria haver outros 10 anos? Não desejo vender nada. Salvos é um programa que o dia em que não tenhamos a ilusão de fazê-lo se notará em tal grau que cantará, como um molusco e haverá que chaparlo. A sorte é que, até neste instante, temos trazido um desejo, um desejo e uma paixão que é a que nos levou a estar dez anos. Como é que lhes aconteceu reverter com o tópico da depressão sem publicar de que se tratava o programa?

Era uma coisa que não tínhamos feito nunca, todavia como o assunto do que estávamos a discursar era um cenário que ocultamos muito na população, pensamos que a excelente forma de comemorar era ocultándolo. No momento em que contamos os gestores da cadeia foi até fã.

Levamos dez anos com os espectadores. Nestes 10 anos, juntou-se muita gente a Salvos. Nem ao menos nós sabíamos que tanta gente adoraria de ver Salvos. E com essa firmeza mútua pensamos no que poderíamos aconselhar este desafio. O salvo é Jordi Évole? Não. Salvos é ainda melhor em conjunto que não se podes nem sequer idealizar.

  • “O único local onde o sucesso vem antes do serviço é no dicionário” Vidal Sassoon
  • 1 Poder de mercado do monopolista 1.Um Índice de Lerner
  • 1995, Hamaika pauso (Os passos inmensuráveis), de Ramón Saizarbitoria
  • Elias Abade Mesa

Salvos continua a fazer tv com um micro computador que tem o tamanho e o número de pessoas de novas épocas, visto que nesta ocasião há televisão em feitio precário. Um dia decidimos botar uma máxima que pediam a algum presidente do Barça -eu sou muito do Barça – no momento em que lhe diziam “os valores no campo, não no banco”. Assim que o dinheiro que ganhamos fazendo Salvos, é melhor que esteja no programa que não o banco. Investimos em tempo e em equipa, e se começamos a fazer o programa 15 pessoas e somos, nesta ocasião, 40. Será que aumentou o salário nesses dez anos? Sim, sim (risos). Eu acho que é quase obrigatório.

Existe uma coisa que não se tenha atrevido a fazer ainda? Por causa de nos tenhamos proibido, não, entretanto de certeza que há coisas que não fizemos e sendo assim continuamos a lacuna. Há um conteúdo específico que tenha pendente? Eu desejaria de fazer um programa, que eu acho que teríamos dificuldades para fazê-lo, pra expressar de nossa própria profissão. Se transformou em um assunto tabu, e vivemos em um período de espaçoso anomalia por tudo o que está acontecendo nos meios de comunicação desse povo. Custa-Nos os jornalistas pronunciar-se dos próprios meios, os nossos e os dos colegas.

Nos custa fazer autocrítica. Como foi a transição de O Follonero a ‘Salvos’? Sem o Follonero não poderíamos estar fazendo o que estamos fazendo de imediato. Graças ao personagem, principalmente no começo de Salvos, nos permitiram perguntar de uma forma que se não tivesse tido o referente do Follonero tivesse havido vários convidados que nos falou “como é que você vai, e esta configuração?”.

você Demorou em retornar a ser Jordi Évole? A transformação e deixar para trás o traje do follonero foi insuficiente a insuficiente e não foi uma decisão de firmar um dia para deixar de ser ele e começar a ser Jordi Évole.

Por ser uma transição tão lenta as pessoas aceitou com naturalidade. Você ainda lhe chamam por isso? Eu pensei que nunca ia me para removê-lo do Follonero acima e que vai, a gente já me chama Jordi pela rodovia, o que é de agradecer.