Outra Volta Do Parafuso Pra Deixar Os Narcotraficantes Sem Branca
Sufocar os ilícitos. É o objetivo do Ministério da Justiça, ao botar em prática no começo de março uma Oficina de Recuperação e de Gestão de Ativos (ORGA) em Algeciras (Cádiz), que presta serviço a toda Andaluzia, Ceuta e Melilla. Só há outra em Madrid. Já está em fazer isso. Em somente um mês de funcionamento, neste momento começou a tramitar processos de localização e gestão de bens provenientes de actividades criminosas.
é que a magnitude do defeito é de fato preocupante. “Este dispositivo se revelou ineficaz em procedimentos complexos, pela proporção em que as necessidades de localização e gestão de bens excedem os meios de os órgãos judiciais”, diz Sofia Duarte. A nova ORGA atuará como órgão contribuir de justiça e promotorias de justiça, e a toda a hora por encomenda deles.
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Em seus 3 anos de funcionamento, a nível nacional, esse recurso é responsável 936 processos e obteve receita de cerca de vinte e cinco milhões de euros. “Não existem dúvidas que esses números serão ampliadas em 2019, por duas razões: a abertura desta unidade administrativa, no Campo de Gibraltar, implica a duplicação dos meios de intercomunicação.
é que a ORGA tem uma dupla atividade: a localização e a gestão de bens -nem drogas nem ao menos armas – a todo o momento por encomenda judicial. Trata-Se de um complexo serviço de busca para determinar o património nominal e real dos criminosos.
Este trabalho faz-se, em vasto medida, o pessoal da Polícia Nacional e a Guarda Civil, filiado a ORGA. No escritório do Campo de Gibraltar, integrada primeiramente por 20 funcionários, trabalham 4 guardas civis e outros tantos policiais nacionais especialistas por este tipo de crime.
Foram selecionados entre os fantásticos. A quadratura do círculo será alcançado com a incorporação de pessoal da administração Fiscal e de Fiscalização Aduaneira. A tarefa será árdua. “A principal dificuldade é precisar quais os bens que não constam nome dos criminosos realmente são resultado da criminalidade organizada. Trata-Se de ‘erguer o véu’ de os sistemas dessas bandas, que utilizam testas-de-ferro ou sociedades ecrã para ocultar os resultados de seus crimes, tanto em Portugal como em países terceiros”, explica Duarte. Outro problema é desta guerra é que os criminosos estão ainda mais profesionalizados e se servem de sistemas societários e fiscais para encobrir os resultados de sua atividade.