Tecnologia E Manipulação Da Informação, Por Ramon Lopes De Mántaras

Muitas de nossas decisões são manipuladas por algoritmos, isto é pelas pessoas que os projetam. Tais como, ao longo das últimas eleições parlamentares pela Índia no ano de 2014, havia, segundo pesquisas, três candidatos com chances de sucesso, Modi, Kejriwal e Gandhi.

nessas eleições foi alcançado um experimento que permitiu que os eleitores indecisos possam acessar a web para obter sugestões adicionais sobre isso os candidatos, por intermédio de um motor de pesquisa. Em novas áreas geográficas, ocorrendo o mesmo com os outros candidatos.

• Usuário do banho: o lavaram as mãos
• Fuzzy logic ou lógica difusa
• três Discussão acadêmica
• 2001: É lançado o sistema operacional Windows XP da Microsoft
• Bandeiras do Caribe
• quatro Traços recessivos heterocigóticos
• López Quintás, Afonso, 15 dias com Romano Guardini, Madrid, Cidade Nova, 1a 2010
• Erikgonza (conversa) 19:Trinta e sete 21 set 2017 (UTC)

Infelizmente, manipulações sutis, como esta são prática comum pela internet. Será que Podemos fazer algo pra evitá-lo? Existem muitas propostas. Uma delas formulam-se os defensores da idéia de que a própria tecnologia nos dará a solução. É a solução tecnooptimista, defendida por alguns especialistas em inteligência artificial.

Se baseia em que os algoritmos serão tão inteligentes que conseguem substituir o defeituoso e manipulável julgamento humano e tomar decisões muito melhores do que as que nós poderíamos tomar. Supondo que fosse cientificamente possível, é, verdadeiramente, uma proposta incrivelmente absurda, visto que significa que, pra evitar ser manipulados pelos algoritmos nos recusamos a ser nós que tomemos decisões, no entanto Também, pela minha posição, eu duvido que um algoritmo possa nunca absorver valores parelhos com os valores humanos, contudo, mesmo supondo que isto fosse possível, os valores diferem entre indivíduos e culturas, por que a pergunta seguinte seria: será que Esta pergunta é de tal dificuldade que parece insuficiente possível doar-lhe resposta.

Por essas razões não apenas acredito que é uma proposta absurda, contudo que é quase irrealizável. Em ambos os casos, nudging tecnológico e tecnooptimismo, estaríamos permitindo que, sutilmente ou não, sejam aqueles que projetam os algoritmos, os que têm o controle. Mas existe uma terceira opção, que consiste em educar os cidadãos sobre os riscos, conferindo-lhes as competências necessárias pra controlar a tecnologia, em vez de serem controlados por ela. Não se trata de ser neoluditas, todavia de desfrutar das diversas e enormes vantagens que a tecnologia oferece, sem depender em tal grau dela e minimizando a circunstância de ser manipulados por ela.

É, sem dúvida, árduo, contudo vale bastante a pena tentar. Há que começar a educar nossos filhos desde muito cedo pela escola e pela família. É preciso investir mais nas pessoas, quer dizer, educação) que as tecnologias inteligentes.

O verão do ano anterior, finalizou a primeira delas no Laboratório de Neurociência Cognitiva e Computacional do Centro de Tecnologia Biomédica de Madrid. De acordo com este estudo, 75% das crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade experimentam uma avanço nos sintomas depois de 30 sessões de quinze minutos, divididas em três meses. Agora, Sincrolab quer expandir a demonstração do ensaio pra verificar a tua eficiência em algumas patologias.