Um Lutador Português No ‘top Ten’ De Muay Thai
Recentemente lançado, a maioria de idade saiu de Cádiz natal sentido a Tailândia com o posto, acompanhado por um fiel camarada que decidiu segui-lo em uma aventura que começou com muita ilusão, poucos fundos e nenhuma perspectiva. Efe em Bangkok, cidade onde reside.
Sua tenacidade e potência de desejo, além de um físico ideal, o levaram a ser como o quarto melhor lutador do ranking mundial profissional de Muay Thai em 2015, apenas dois anos depois de entrar no circuito. Mas o “vasto estímulo” de Coello pra 2016 é de realizar o seu sonho de tornar-se número um, que de acordo com a última classificação consultada ocupa o sétimo espaço mundial.
O passado mês de março, no decorrer do Campeonato do Mundo de Muay Thai, cumprido em Bangkok, Coello obteve a prata mundial pela ordem para o-amador, o que o coloca “cada vez mais perto de atingir o topo”, admite. Coello, que dedica 6 dias da semana a treinar sob uma disciplina quase marcial, que exclui de seus hábitos, o tabaco, o álcool e a má alimentação. Nos dias prévios aos duelos a rotina diária se enfurece com uma ingestão insuficiente de líquidos e de hidratos de carbono, “a gasolina do corpo humano”, segundo Coello, para evitar o corte.
Nada de gorduras nem ao menos açúcares e uma legal dose de exercício físico “, que te faça suar os quilos necessários pra não atravessar na pesagem”, adiciona. De acordo com Carlos, o Muay Thai tem ainda mais seguidores fora da Tailândia, “não pelo esporte em si, todavia pelo que significam as artes marciais: uma energia e espiritualidade especiais”.
No referido campeonato mundial de março, outro espanhol, Pol Lloret -de só doze anos de idade-, revalidou, pela quinta vez, a tua liderança mundial em sua categoria. O jogador português foi a espanhola de ascendência magrebe Iman Ghbalou, que ficou com o primeiro território pela ordem feminina amador de 60 quilos. Carlos explica que, “a despeito de a Federação Portuguesa de Muay Thai acabou de entrar no Conselho Superior de Desportos (CSD), por meio da Federação Portuguesa de kickboxing, os lutadores que ainda tem que se autofinanciar-se para guerras internacionais”. Uma vez que chega o momento da retirada -habitualmente a partir dos 30 anos – Carlos amaria de criar um centro de fitness próprio e aconselhar a outros jovens com os mesmos interesses.
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foram desenvolvidos imensos desenvolvimentos ulteriores, variações e misturas, que se ensinam e praticam perante a denominação de “Tai Chi Chuan”. De volta às raízes: Alguns estilos referem-se a raízes espero antigas, “autênticas”. Estes estilos costumam levar o nome de um dos estilos familiares ou de estilos ainda mais antigos. O excelente de todos: Outros estilos constituem desenvolvimentos novos, que tentam combinar as “melhores” características de outros estilos.
por esse contexto, com freqüência adotam elementos de novas artes marciais, dança ou das técnicas de meditação. Um modelo dessa tendência é o Tang Lang Taijiquan. A maior quantidade dos estilos de tai chi chuan praticados na Europa ocidental são variantes das formas oficiais ou derivados de qualquer um dos estilos familiares Chen, Yang ou Wu. ↑ a b c Victor Lluís Perez Garcia, António Garcia Gil, ed. De Oriente a Ocidente.